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O QUE É PIX E COMO FUNCIONA O NOVO MEIO DE PAGAMENTO

No vídeo de hoje, Bruno de Oliveira, CEO do Ecommerce na Prática, mostra os principais impactos no e-commerce causados pela chegada do PIX.

Mas o que é o PIX?

É um novo sistema de pagamento INSTANT NEO criado pelo Banco Central que pretende revolucionar os sistemas de pagamentos no Brasil.

Com o PIX, além do pagamento cair na hora, você poderá fazer transferências todos os dias da semana (incluindo feriados) e a qualquer momento do dia.

Muitos bancos já cravaram uma verdadeira corrida para o lançamento do PIX. Sabe como?

Convidando os clientes a realizarem o cadastro antes do lançamento que está previsto para novembro.

E o que pode mudar com a chegada do PIX?

Para o Bruno, o PIX pode fazer com que meios de pagamentos mais antigos fiquem para trás, como o boleto bancário, por exemplo.

Se isso acontecer, será uma vantagem para você que vende na internet, já que situações como a fila de boletos em andamento poderão ser evitadas com a realização desses pagamentos de forma instantânea.

Além disso, o e-commerce pode ser impactado com:

1- Mais velocidade na confirmação do pagamento;
2- Menos boletos não pagos que travam o estoque;
3- Eliminação dos pagamentos via transferência bancária;
4- Logística mais ágil;
5- Mais satisfação do cliente.

E como ter acesso ao PIX?

Basta ter uma conta vinculada aos bancos participantes e fazer o cadastro para criar uma Chave do PIX.

Agora, diz aí, qual a sua opinião sobre o PIX?

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Especialista aponta dicas e cuidados para empresários que decidiram apostar no e-commerce

Além da diversidade de produtos, o comércio eletrônico permite uma competitividade maior.

O mercado de comércio eletrônico já era uma tendência mesmo antes da pandemia. Em 2019, o segmento girou em torno de R$ 75 Bilhões. Com a pandemia, certamente ocorreu um aumento de compras pela internet e ela se manterá. A previsão de faturamento para 2020 está apontando para algo em torno de R$ 111 bilhões, 49% mais do que em 2019.

De acordo com Ricardo Monteiro, gestor de marcas pela ESPM, desenvolvedor Fullstack em webdesign e e-commerce e sócio da DMK Group no Brasil e Estados Unidos, empresa especializada em registros de marcas e patentes, o comércio eletrônico está ligado diretamente com o dia a dia das pessoas, isso porque os usuários estão extremamente conectados nos celulares e nas redes sociais. “São nessas redes em que ocorrem a maior parte das publicidades para as lojas online. A facilidade de poder comprar, de onde estiver, um produto de qualquer lugar do país ou do mundo, certamente faz a diferença”, aponta.

O especialista explica que além da diversidade de produtos, o comércio eletrônico permite uma competitividade maior, o que possibilita ao consumidor consultar milhares de lojas, e escolher a que oferece o melhor produto pelo preço mais atrativo.

E quem estiver interessado neste mercado, para começar é preciso, em primeiro lugar, moldar o método de negócio para a internet, analisando questões práticas e levando em consideração também o pós-venda, como ocorrerá o manuseio da mercadoria, envio, emissão de notas fiscais entre outros custos tradicionais. “É fundamental elaborar suas políticas de trocas e termos de uso”, alerta Ricardo.

O investimento para plataforma de venda em si é muito variável. Depende muito do tipo de produto, alcance das vendas, entre outros fatores. Porém, o investimento para iniciar loja virtua é extremamente menor, se comparando para abrir um negócio tradicional, com locação de sala, estrutura e pessoas.

Com certeza se for investir em uma loja virtual é muito interessante e recomendado possuir uma sessão ou página institucional, falando mais sobre sua marca, empresa e seu negócio. Ajudará a passar mais segurança para o consumidor de quem ele está comprando.

Qualquer pessoa pode iniciar as vendas online sem ter uma plataforma ou site próprio, apenas realizando vendas por meios de marketplaces, como Mercado Livre por exemplo. “É o jeito mais rápido de iniciar suas vendas online. Divulgando seus produtos em sites como Mercado Livre, Submarino e etc. O custo é extremamente baixo, o vendedor consegue visibilidade em grandes sites, mas na contramão disso não é possível personalizar a loja, o cliente não estabelece uma conexão com a marca e o empresário sofre um pouco com a baixa recorrência”, alerta Ricardo.

Cuidados com a agencia de envios

Quando as empresas vendem produtos que usualmente são simples e permitidos despachar na agência dos correios por exemplo, torna-se mais fácil a venda e inclusive alguns custos de frete.

Normalmente, produtos mais frágeis ou alimentos tendem a ser um pouco mais complicados para fazer envios. Com vinhos e espumantes, por exemplo, muitas empresas preferem utilizar transportadoras especializadas para fazer os envios, pois enviar este tipo de produto através dos Correios é impensável.

Ricardo enfatiza que o principal fator de cálculo de frete hoje é o peso e dimensões. “Os empresários devem procurar boas empresas de transportes que cumpram os prazos e entregam com segurança as mercadorias. Para o consumidor final, quem estará fazendo a entrega em si é a empresa do e-commerce, e não a terceirizada. É o momento chave da venda online, onde tudo deve ocorrer com agilidade e segurança”, destaca.

Outra dica é procurar diversas transportadoras, e trabalhar com mais de uma, já que algumas podem oferecer custos diferentes para determinadas regiões do país. Assim, a empresa conseguirá ofertar um frete mais competitivo no mercado.

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Dicas, Informações, Marketing

Quanto investir em Marketing Digital?

No vídeo de hoje, Bruno de Oliveira, CEO do Ecommerce na Prática, fala sobre uma dúvida muito comum entre os empreendedores: quanto investir em marketing?

Geralmente, as pessoas querem fazer uma relação entre o faturamento e o investimento em marketing…

Antigamente, essa estratégia até fazia muito sentido. Mas será que isso ainda é uma boa?

De acordo com o Bruno, essa estratégia NÃO é a melhor atualmente.

Os custos de marketing são muito mais caros que os de antigamente e é muito difícil separar esse percentual do faturamento para investir em marketing.

Agora, o que você deve fazer é se atentar à métrica do Custo de Aquisição do Cliente (CAC). Essa métrica vai te dar a noção de quantos reais você precisa investir em marketing para fazer uma venda.

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10 Motivos para você iniciar seu e-commerce

Nesse vídeo, Babi Tonhela, Diretora de Produtos do Ecommerce na Prática, fala sobre 10 motivos para você abrir um Ecommerce hoje.

1- Praticidade

Pensar em praticidade é um dos lemas da vida da Babi. Ela tinha um trabalho convencional e a praticidade do Ecommerce permitiu que ela trabalhasse durante poucas horas por dia.

Isso prova que investindo pouco tempo, você consegue montar e validar a estrutura do seu Ecommerce, mantendo seu planejamento em dia e gerindo sua empresa sem maiores complicações.

2- Negócio global

O segundo motivo é que o Ecommerce atinge uma amplitude muito maior do que outros modelos de negócio.

E, se você está pensando em entrar no mundo do empreendedorismo, vender para todo o país é muito melhor.

Além de atingir qualquer pessoa em qualquer lugar, você acaba arcando com mais praticidade e alcance do que as lojas físicas.

3- Loja em período integral

O terceiro motivo é que o Ecommerce é um tipo de negócio que funciona 24 horas por dia.

Criando um Ecommerce hoje, você entra em um mundo sem barreiras.

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